quarta-feira, 25 de julho de 2012

VIAJANDO COM CRIANÇAS: BUENOS AIRES (ARGENTINA)

Em dezembro de 2009, fui para Buenos Aires, na Argentina, com meus dois filhos que, na época, tinham 1 e 8 anos de idade, respectivamente. Passamos uma semana na cidade.
A passagem aérea compramos com a Gol, que não cobrou pelo bebê. Já o hotel, foi uma dificuldade pois, a maioria, não aceitava crianças no mesmo quarto.

Acabei ficando com a opção do Ibis Obelisco que, para 4 pessoas no mesmo quarto, me cobrou 269 pesos argentinos (algo em torno de R$120,00), incluindo a abusiva taxa para turistas de 21%. 


Sob esta mesa há uma cama extra camuflada. O quarto é bem pequeno, ainda mais depois que colocamos o berço....



Resumo da viagem:
Dia 1 - Buenos Aires
24/12/09 - partimos no vôo das 10:00h da Gol, para o aeroporto de Ezeiza, a 35 km do centro de Buenos Aires. No aeroporto, a "simpatia" dos oficiais brasileiros, me fizeram deixar o alcool gel e o desodorante roll on, encrencaram com as papinhas do bebê mas acabaram as liberando. 
No vôo, apenas um lanchinho frio, sem direito às papinhas do bebê (ainda bem que não me cobraram a passagem do bebê). 
O aeroporto Ezeiza é pequeno e fácil. Após pegarmos as bagagens, já vimos várias casas de câmbio, locadoras de carro, táxis e remises (táxis especiais), tudo dentro da sala de desembarque do aeroporto. O Banco de La Nacion fica do lado direito, saindo do aeroporto.
Alugamos carro pela Avis no Brasil (o balcão fica dentro da sala de desembarque), pagamos US$400 (com taxas e seguros) e, logo de cara, pegamos um portenho super bacana, o Miguel que, vendo as crianças, de cara, nos deu upgrade, e nos alugou um vectra elite pelo preço de um corsa. 
Ligamos o GPS (essencial, compramos no Brasil) e fomos para o Hotel Ibis Obelisco, que fica a menos de 1 quadra do metrô Uruguay. Valor da diária (para 2 adultos, 1 criança de 8 anos e 1 bebê de 1 ano): 269 pesos. Café da manhã: 18 ARS (pesos argentinos) por pessoa mas, se acordar entre 4:30 a 6:30h ou após às 10:30h, custa 9 ARS. Estacionamento: 40 ARS por dia. O quarto era bem pequeno (ainda mais quando colocamos uma cama extra e um berço), mas o hotel era novinho (foi inaugurado em 21/09/09). O pessoal é bem atencioso. Voltaria a ficar nele.
Demos uma volta por Buenos Aires que, por ser véspera de Natal, tinha tudo fechado.
Almoçamos no La Estancia, em Palermo, indicado pelo guia de viagem da Folha, mas que tinha uma comida totalmente sem graça, difícil de comer, não recomendo.
Voltamos ao hotel, para nos arrumar para irmos à ceia no Il Gatto (150 pesos) mas as crianças desmaiaram de sono no quarto.
Como faço parte do LeClub da Accor (basta se registrar no site), ganhei taças de vinho, levei-as ao quarto e passei a véspera com o marido, bebendo vinho e comendo alfajor.

Dia 2 - Zôo de Lujan (roubada)
Acordamos às 5:30h, tomamos o café da manhã mais barato (9 pesos), que é mais simples, apenas, com café com leite, suco de laranja, torradas, geléias e manteiga.
Fomos para a cidade de Lujan, onde há uma catedral bonita (o mais estranho é que a santa que eles veneram foi encontrada em São Paulo!!!). Como era 25/12, Natal, não havia nada aberto. Ao lado da Catedral, há um museu de transportes mas que só abria mais tarde (não deu para visitar).

Catedral de Lujan

Como era Natal e tudo estava fechado, fomos ao zôo de Lujan. 
Foi a maior roubada da viagem. Primeiro, havia um brasileiro, no orkut, me oferecendo um "ótimo" pacote por 280 pesos. Não entendi a "oferta", pois, no site, o valor para crianças de 2 a 11 anos é 30 pesos e, para os acima de 12 anos, 40 pesos. O almoço, para menores de 10 anos, é 28 pesos e, para maiores, 50 pesos. Ou seja, para a minha família, o valor seria de 230 pesos. Por quê, então, estavam me cobrando 280 pesos? Detalhe: não aceitam cartão de crédito. Sem dúvida, foi o pior passeio que fiz na Argentina. 
O lugar é nojento, todos os sapatos da minha família foram para o lixo depois de Lujan. Não, apenas, devido à quantidade de lama mas, também, à quantidade de fezes dos animais, espalhadas por todo o parque (não há calçadas ou locais limpos onde pisar). Todos os empregados eram mal humorados, não nos atendiam, não sabiam informar nada. 
Há muito o que fazer no zôo, mas ninguém coloca nada para funcionar, ninguém o ajuda. O cheiro é horrível, quase insuportável. 
Abri uma lata, pensando ser o lixo mas, na verdade, havia um monte de carne podre dentro da água, quase passei mal. O maior contato com animais que tive foi com pernilongos (o lugar é infestado). Só consegui dar uma volta em cima do elefante e, outra, em cima do dromedário (e, claro, com toda a má vontade do pessoal do zôo para auxiliar). 
Há placas espalhadas no parque todo dizendo que há uma lei proibindo o contato com os animais (único diferencial deste zôo... parece que um dos animais arrancou o braço de uma criança). O restaurante, ainda bem que não fiz o "ótimo" pacote oferecido: se você gostar de moscas e pernilongos na comida, vá em frente.
No site mochileiros.com, há várias pessoas elogiando este zôo. Talvez tenha tido azar ou ido em um dia ruim.... O pior é que minha expectativa estava muito alta. quando você coloca no google images sobre este zôo, aparecem imagens fantásticas, pessoas falando muito bem do local. Porém, depois que voltei de viagem, percebi que eram fotografias e informações mais antigas, provavelmente, anteriores ao incidente com a criança e a proibição de mexer com os animais.
Outro grande problema que notei, para quem não estava de carro, era o ônibus que levava ao zoológico. Todos reclamando que tinham que dar o troco no valor certo, que o motorista era mal educado e o horário do último ônibus é anterior ao do fechamento do zôo. Cuidado redobrado para quem for de ônibus.
Assim, saímos decepcionados e sujos de Lujan.
Se você teve mais sorte do que eu, e foi depois de 2010, me conte.
Saímos de Lujan e fomos para Puerto Madero e almoçamos muito bem no La Bistecca. O restaurante é do tipo buffet all you can eat. As massas são ótimas. A carne, grossa, macia mas, como todas as que comi na Argentina, sem tempero (nem sal). Paguei 69 pesos porque era Natal. Normalmente, o valor é 39 pesos (durante a semana), incluindo a sobremesa (que estava muito boa). Como não havia nada aberto, ficamos passeando pelo Puerto Madero e, o idioma mais ouvido na região era, com certeza, o português. Voltamos ao hotel, cansados. Dormimos.

3o Dia - Centro Histórico
Acordamos cedo, tomamos café da manhã no hotel (havia uma salada de frutas cheia de cerejas de verdade, doce de leite, melancia, medialunas, croissants, etc).
Chovia muito, pegamos o carro e fomos ao Museu Bellas Artes, que é gratuito e muito bonito. Estacionamos o carro na rua. O museu fica aberto, de 3a. a 6a. feira, das 12:30 as 20:30h e, aos sábados e domingos, das 9:30 as 20:30h. 


Somente meus amigos sabem o quanto amo esta escultura... 


Depois, fomos à Casa Rosada (Casa del Gobierno) e fizemos uma visita guiada por um dos membros da guarda. A sede do governo é bem simples. Somente a sala de imprensa é mais bonita. 


Fomos à Catedral ( muito bonita), à Calle Florida, à Galeria Pacífico, à Recoleta e ao Museu Participativo de Ciências no Centro Cultural Recoleta. É parecido com o nosso Projeto Catavento, só que menor, ou seja, é um local onde as crianças podem aprender conceitos de física, matemática, etc, com experimentos simples. Custa 15 pesos e funciona, e segunda a segunda, das 15:30 as 19:30h. Meu filho de 8 anos gostou bastante.
http://www.mpc.org.ar/

Jantamos no Hard Rock Cafe (preços: file mignon 44 pesos, salada Ceasar com frango, 35 pesos). Os pratos eram pequenos e sem muito tempero. O atendimento, simpático. 


Para finalizar a noite, tomamos um sorvete Freddo, na Recoleta, em frente ao bar Biela (local muito agradável). O menor sorvete, com 2 bolas, custa 12 pesos. O de chocolate com amendoas é muito bom (meu marido adorou o de doce de leite)

Não fomos ao Teatro Colón porque estava fechado para reformas... Uma pena...

4o. Dia - La Plata
Acordamos cedo e fomos para a cidade de La Plata, que fica bem próxima de Buenos Aires (curiosidade: La Plata é capital da província de Buenos Aires. Frise-se, capital da província de Buenos Aires  -http://www.argentina.travel/pt/reunioes/la-plata/4097 -, e não capital da Argentina, ok). 
Fomos à República de los Ninõs (http://www.fundacionvalorar.org.ar/republica2008/), lugar que inspirou a criação da Disneyland da Califórnia. A estrutura do parque é fantástica mas a conservação, principalmente dentro dos prédios, é ruim. Neste lugar dá, realmente, para se perceber que a Argentina está em crise. É uma pena que um lugar tão bonito esteja tão precário. O horário do parque: das 10 às18h, todos os dias do ano, exceto 01/01 e 25/12 (preço: crianças até 7 anos, gratuito; acima de 7 anos: 5 pesos, estacionamento: 5 pesos. Há lanchonete e restaurante no local, mas não provei. 



Depois, fomos ao Museo de La Plata (http://www.fcnym.unlp.edu.ar/abamuse.html), que é um museu de história natural (de 3a. a domingo, das 10 as 18h, não abre em 01/01, 01/05, 24/12, 25/12 e 31/12; preço: 6 pesos, menores de 12 anos é grátis, tem estacionamento gratuito no local e lanchonete). Se você é alérgico a ácaros, não vá, pois é um prédio poeirento. Contudo, se não for, é um passeio muito legal para as crianças (meu filho de 8 anos adorou). Há muitos dinossauros e diversas ossadas de animais (nunca vi tantas). Comemos frutas (que pegamos no hotel), bolachas e alfajores na lanchonete do museu (lá não há comida). Saímos e fomos visitar a Catedral de La Plata. É muito bonita, vale a pena conhecer. 






Na volta, passamos pelo Shopping Abasto. Tentamos ir ao Museu de los Ninos, que fica dentro do Shopping e se parece, um pouco, com o antigo parque da Monica, em SP. Contudo, seu horário de funcionameto é até as 20h e chegamos as 19h (preço: 3a. a 6s. feira - criança 15 e acima de 18 anos, custa 10 pesos; aos sábados, domingos e feriados: criança 24 e adultos 12 pesos). Fica para a próxima vez.
Comemos na praça de alimentação, em um fast food com parrilla dos EUA (bem fraquinho). Voltamos exaustos... 

5o dia - Tigre e San Isidro
Dia chuvoso. Fomos para Tigre, que fica a uns 40 km de Buenos Aires e visitamos o Museu Naval (horário: de 2a a 6a. f, das 8:30 as 17:30h e, aos sábados, domingos e feriados, das 10:30 às 18:30h, não tem estacionamento, paramos na rua ao lado). 
O museu é bem fraquinho, só tem réplicas de navios (pelo menos, deu para explicar a história da Guerra das Malvinas para o meu filho). 
Depois, fomos à estação ferroviária e à fluvial. Novamente, senti a crise na Argentina. Tudo parecia meio deserto e, na estação, o único restaurante que permanecia aberto, era o McDonalds. Todos os restaurantes indicados nos guias estavam fechados. 
Fomos, então, para San Isidro que é bem mais bonita do que Tigre. A sua estação de trem é mais fofa e tem melhores opções de restaurantes e lojinhas. 


À noite, comemos na pizzaria Guerrin, que fica ao lado do hotel Ibis Obelisco, mas não foi boa idéia, eu e meu filho Henrique passamos mal. Fizemos reservas para o show de tango Senor Tango. Sim, algumas casas de tango aceitam crianças (ex. El Viejo Almacen e Senor Tango) e vale a pena somente pegar o show, sem o jantar (que é o triplo do preço e não passa de um bife grande com batatas fritas). O pessoal do Senor Tango veio nos buscar no hotel (o show custa 109 pesos por adulto e criança paga metade - o transporte é gratuito). Fui a este show há 10 anos atrás e achei lindo. Infelizmente, meu filho passou mal antes do início do show e tive que voltar ao hotel. Foi uma pena pois o show é imperdível. Detalhe: todos vão um pouco mais arrumados para o show. Eu fui com um vestido preto simples e sapatilha e, o marido e os meninos, foram de calça social e camisa. Não há necessidade de terno e gravata mas não vi ninguém de bermuda e chinelo.



6o dia - Bioparque Temaiken (lindo)
Fomos ao zôo de Temaiken, em Escobar, há 50km de Buenos Aires. Horário: das 10 as 19:00h, tem estacionamento gratuito, adulto 52 pesos e criança, de 3 a 10 anos, 38 pesos. Na 3a. feira, os valores são; adulto 26 pesos e crianças 19 pesos. 
Este foi, sem dúvida, o melhor passeio. 
Tudo foi perfeito, o local é lindo, organizado, o pessoal do zôo é atencioso e eficiente. Parece coisa de 1o mundo. Possui um cinema de 360 graus muito bonito e, o local dos pássaros, é lindo (você entra na gaiola e eles ficam livres, passeando pertinho. Ficamos a centímetros de tucanos e araras). 
Possui vários restaurantes e lanchonetes. A comida é de fast food mas o local, vale cada centavo. Mesmo com uma chuva horrível, o passeio foi maravilhoso. Não deixe de visitar.





À noite, fomos conhecer a livraria El Ateneo (o local é bonito mas, sendo bem "bairrista", a livraria Cultura da Av. Paulista é maior e melhor) e jantamos no restaurante Il Gatto, que na 3a. e 4a. feira oferece massas pela 1/2 do preço. Foi um dia muito gostoso. 



7o dia - Palermo e Malba, em Buenos Aires
Logo cedo, fomos para o bairro de Palermo, em Buenos Aires, conhecer o parque 3 de febrero e o zôo de Buenos Aires (horário: de 3a. a domingo, das 10 as 18h, entrada: adulto 22 pesos e crianças até 12 anos grátis. Não possui estacionamento e, para piorar, as ruas ao lado estavam fechadas para o Rallie Paris-Dakar). 
Bem, o zôo é bonito mas, depois de conhecer o Temaiken, ele acabou ficando bem fraquinho, pois tudo está um pouco gasto. 
Saímos dele e fomos ao Malba, que estava lotado (não abre de 3a. feira, de 4a. feira, abre das 12:00h as 21:00 e, de 5a. a 2a. feira, das 12:00 às 20:00h; adultos: 15 pesos, crianças até 5 anos é grátis mas, na 4a. feira, custa, apenas, 5 pesos). O prédio é moderno mas sinceramente, não entendo de arte moderna, gostei, muito mais, do Bellas Artes e me arrependi de não haver visitado o Museu de arte Decorativa, que me pareceu tão bonito.. 


Fomos ao Shopping Alto Palermo para jantar e, infelizmente, não havia nenhum restaurante legal, apenas, fast food. Comemos no Ave Ceasar. Horrível, não guarda qualquer relação com as fotos, não recomendo.
Demos mais algumas voltas pela cidade e voltamos para o hotel. 

8o dia - compras e ver o que faltava
Acordamos cedinho e fomos visitar o que faltava: andamos pelo centro, Café Tortoni, San Telmo, Rua Balcarce, etc. 
Compras: calle Florida. Fomos ao Outlet da lacoste, parecia uma mistura de 3a. guerra mundial com arrastão, brasileiros se acotevelando, furando fila e comprando qualquer coisa, como se uma blusinha de R$100 fosse algo fantástico. Foi horrível. Para compras, a pior época é o verão. Fui atrás de cashemires, blusas, botas e jaquetas. Não encontrei quase nada.
Almocei no restaurante Bahia Madero em Puerto Madero. A comida demorou 50 minutos para chegar (sendo que tive que reclamar 2 vezes), o garçom foi grosso e, a comida, não foi, nem um pouco, memorável.
Fomos para o Aeroporto, enchemos o tanque do carro em um posto de combustível perto do aeroporto e o devolvemos no próprio estacionamento do Ezeiza. Descobrimos que a gasolina aqui é pura (não é misturada ao alcool) e, mesmo sendo da Petrobrás, custa o mesmo que o alcool no Brasil. Revoltante.
Fizemos check in, fomos pegar o reembolso do imposto pago (eles depositam no próprio cartão e crédito). Tomamos um sorvete Persicco (o de doce de leite caseiro é melhor do que do Freddo na opinião do meu marido, um apaixonado por doce de leite). 
Imigração, bagagens, tudo tranquilo. Free shop: muitos alfajores (temi que achassem que era contrabando, tamanha a compra)
Bem, desta vez não fui à feira de domingo de San Telmo pois, da última vez, não gostei. Era uma mistura de feira da Rua Benedito Calixto com Embu das Artes. Lotado e nada me atraiu.
Não fui à Bombonera (estádio de futebol de Boca) porque meu marido e meus filhos não gostam de futebol.
Somente passei pelo Caminito porque notei que, desde a última vez que fui, nada mudou.
Conclusão:
Foi uma viagem tranquila e muito barata. Para quem nunca foi para o exterior, recomendo como uma das primeiras viagens para fazer com crianças. Ao contrário do que dizem, os argentinos são muito solidários e adoram casais com crianças.
Verão em Buenos Aires - essencial: levar Off ou qualquer outro protetor contra pernilongos, filtro solar, capa de chuva e dinheiro (pesos), pois há vários locais onde cartões de crédito não são aceitos ou não se recebe desconto quando os utiliza. 
Não costumo gostar de zoológicos mas adorei o Temaiken, vale muito a pena ir com as crianças.
O transporte público é eficiente mas, com crianças, sempre alugo carro. Acho que a diferença de gastos, em relação ao transporte público, não é tão grande. Fora que, a mobilidade e possibilidade de visitar vários lugares (sendo alguns distantes), compensa.
A única coisa que errei, feio, foi com a escolha dos restaurantes. Deveria ter pesquisado melhor antes de ir e não deveria ter comido em nenhum fast food de shopping. 
Como não ligo para hotel, já que só vou para dormir e tomar banho, sempre fico na Rede Accor, onde sei que os quartos são pequenos, mas tudo é muito limpo e sei que não terei nenhuma surpresa desagradável.

2 comentários:

  1. Já achei muito duvidoso sobre seu comentário sobre o Zoo Lujan, pois várias pessoas e já li dezenas de comentários sobre lá e o seu foi o único negativo. Você está num zoológico, quer que cheire a que? Porém, depois de ler que la plata é a capital da argentina, desisti...
    boa sorte com o blog

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  2. Anônimo, do seu comentário chego a 2 possíveis conclusões: ou você trabalha no zôo de Lujan para o elogiar ou nunca foi. No 1o caso, se trabalha lá, vou ignorar o comentário pois aqui não é local de propaganda enganosa. Agora, se nunca foi, quando o visitar, poste aqui seus comentários. Honestamente, espero que o local tenha melhorado. Quanto à 2a. crítica, por favor, leia direito antes de criticar. Falei que La Plata é capital da província de Buenos Aires e, jamais, capital da Argentina.

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